
Há advogados que estão de joelhos, ante a crise que acomete a classe
Publicação em 01.04.21Imagem capitalsearch.com.br

Sobre “Advogado/a versão 2021”
- “Eu concordo com o que a colega Simone escreveu. Realmente estamos à mercê sabe-se lá do que. Parece que tudo gira em torno da letargia, imoralidade, tirania de gestores públicos. E lamento O que poderá ser o extermínio profissional de muitos colegas, mas tenho fé que isso não acontecerá, até mesmo porque a advocacia é minha única fonte de sustento. A luta é diária. Entendo também que a OAB está olhando para quem está de pé neste momento, fechando os olhos a aqueles colegas que estão de joelhos”.
(ass.) Juliano Spall Portela, advogado.
- “Decorrência do longo tempo em que não podemos exercer nossa profissão de forma plena, nada mais justo - e necessário - que a OAB atue em prol de seus advogados, reduzindo o valor da anuidade”.
(ass). Marinês Fronza Morbini, advogada.
- “Sensacional seu texto, Dra. Simone! A OAB não está auxiliando os advogados. O correto seria que, durante a pandemia, a anuidade fosse suspensa. Mas...”
(ass.) Marcelo Vilani, advogado.
- “Dra. Simone, assim como a sua decisão, muitos de nós teremos que adotá-la, agindo da mesma forma em relação à anuidade”.
(ass.) Luiz Carlos T. Bones, advogado.
Sobre “A ministra Rosa, o personagem de Cervantes e o Colorado”
- “Perfeito o texto de Roberto Siegmann. É o exato perfil da Rosa que eu conheço - e admiro - desde os tempos da faculdade, duas turmas depois da minha; ela laureada e casada com o Telmo, meu colega de turma”.
(ass.) Walter Jobim Neto, advogado.
- “Creio que o articulista tem razão quando afirma que a Dra. Rosa não impediria o acesso aos processos. Todavia, quem não facilitou o acesso não andou bem: criou um manto de desconfiança, de uma atitude protetora à autoridade judicial. Se os processos são públicos, a atitude de funcionários do TRT-4 que atenderam à ocorrência representou desrespeito à Constituição Federal (publicidade, em regra, de qualquer processo seja de que natureza for) e ao CPC que também segue a mesma diretriz”.
(ass.) Marco Aurélio Moreira Bortowski, advogado.
Sobre “As ações trabalhistas contra a ministra Rosa”
- “É a aquela máxima da ´Pimenta no ... dos outros é refresco´. A ministra certamente está sentindo o que é ser vítima da justiça que ela mesma sempre defendeu. Enquanto continuar esta quantidade de conflitos trabalhistas no Brasil , a decorrência será cada vez menos empregos e menos empreendedores. É o Brasil andando para trás”.
(ass.) Antônio Carlos Kerber Pinho, empresário hipossuficiente.